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A AMAZÔNIA E  A COBIÇA INTERNACIONAL • PRICIPAIS AMEAÇAS SOBRE A AMAZÔNIA GEN. EX. LUIZ GONZAGA LESSA* 
             Falemos
  um pouco sobre a "Amazônia, cobiça internacional", e daremos início
  com a indignação: realidade ou fantasia? Muitos acham que é uma fantasia, que
  nós estamos vendo a situação muito mais grave do que na realidade é.
  Infelizmente não pensamos assim. Fatos concretos têm acontecido neste século.
  Pesquisas históricas que conduzimos revelaram recomendação do chanceler
  alemão ao Barão do Rio Branco, já no início do século, "que seria
  conveniente que o Brasil não privasse o mundo das riquezas naturais da
  Amazônia". Por que não Rio Grande do Sul, por que não Mato Grosso, por que
  não Minas Gerais? É que a preocupação da cabeça dessa gente está na Amazônia.
  O Conselho Indigenista Missionário e as diretrizes do CIME, são muito
  conhecidas. Vou enfatizar uma expressão corrente com o seguinte teor: "A
  Amazônia total, cuja maior parte fica no Brasil, mas compreende também parte
  dos territórios da Venezuela, Colômbia e Peru é considerado "por
  nós"(?) como um "patrimônio da humanidade". Essa expressão
  está pegando, circulando como palavra chave e a preocupação é que esteja
  ganhando muita força a nível internacional: "a posse dessa área é
  meramente circunstancial", ou seja, a Amazônia não é Brasil e nela nós
  não mandamos nada. Mas quero aqui me ater a algumas nações, com dívidas
  externas, que vendem suas riquezas, seus territórios e suas fábricas. Começam
  a forma-se agora pensamentos semelhantes para nós. Estou trazendo declarações
  proferidas pelos seus mandatários. Os Estados Unidos abrem exatamente essa
  pauta de negociação: "trocam
  dívida externa por território, desde que neste território seja reservada a
  área de proteção ambiental sob meu controle". Alguns países
  latino-americanos, Peru e Costa Rica, já aderiram, e se fala e se comenta que
  há gente, no Brasil, favorável a isso. Al Gore, Vice-presidente foi muito
  claro: "ao contrário do que os brasileiros
  pensam a Amazônia não é deles, mas de todos nós". Caso
  venha a ser o Presidente dos Estados Unidos nós vamos Ter que nos relacionar
  com esse moço. Miterrand criou aquelas doutrinas todas esdrúxulas na época,
  mas que estão pegando e se aplicando como uma luva na Amazônia: a doutrina
  da "soberania relativa" e
  a doutrina do "direito de
  ingerência". Gorbachov declarou que "o Brasil deve delegar parte de seus direitos sobre a
  Amazônia aos organismos internacionais competentes". Gorbachov
  hoje é Presidente de uma das mais importantes organizações não
  governamentais. Outra declaração preocupante, externada por um ex-Primeiro
  Ministro da Inglaterra, com a autoridade de seu cargo, não podia ser mais
  clara do que foi: "as Nações
  desenvolvidas devem estender o domínio da Lei ao que é comum de todos no
  mundo", ou seja: pretende dizer que a Amazônia seja comum de
  todos no mundo. Agora foi especificamente claro nas campanhas ecologistas
  internacionais sobre a região amazônica. Estão deixando a fase de propaganda
  para dar início a uma fase operativa que poderá definitivamente ensejar
  intervenções militares diretas sobre a região.Quando
  o Primeiro Ministro fala isso como ponto de vista de seu país, temos que
  admitir que as Forças Armadas Britânicas têm plano de contingência para a
  nossa Amazônia. Não há como não admitir isso. Seria pura ingenuidade
  nossa. Não há país que corrompa mais a atmosfera e o meio ambiente
  que os Estados Unidos, todos nós sabemos disso. Um General americano se
  expressou sobre nossa soberania na Amazônia de forma cínica: "Caso o
  Brasil resolva fazer uso da Amazônia que ponha em risco o meio ambiente dos
  Estados Unidos, temos que estar prontos para interromper esse processo
  imediatamente". Essa declaração, partindo de um General dos
  Estados Unidos, Chefe de Órgão Central de Informações das Forças Armadas, é
  da maior gravidade. Nossa diplomacia reagiu: foi emitido desmentido formal,
  mas o fato é que ele fez a declaração. Por que disse isso? Em abril deste ano
  qual era o nosso problema na Amazônia? Havia o fogo de Roraima, e ele ligou
  "fogo de Roraima" a "meio ambiente", que está na sua
  doutrina de emprego. Em nossa maneira de ver a cobiça é uma realidade
  exatamente por um resumo daquilo que já reapresentei: a Amazônia é o maior banco
  genético do planeta; bio-diversidade incomparavelmente rica 1/5 da água doce
  do plante; 1/3 da floresta; riquezas incalculáveis de subsolo; e imenso vazio
  demográfico. Esse é o nosso grande desafio para as próximas gerações de
  brasileiros. "SALVE A AMAZÔNIA, QUEIME UM BRASILEIRO!"
A FRASE DO BLOG FOI RETIRADA DO YAHOO RESPOSTAS AMERICANO. 
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No eclipsar das ideias surgem as mais intensas e envolventes indagações! Não é apenas a cultura mais ela seguida de vontade e ação que fazem do homem o ser social que é! Sem estes, a vontade e a ação... toda cultura se torna nula... vazia... e se perde! Fábio Martins
 
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
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A amazônia ao contrario do que pensam as outras nações não é patrimônio da Humanidade, é sim, patrimônio do Brasil a serviço da Humanidade!
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